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Inês Bettencourt da Câmara é diretora da Mapa das Ideias, uma empresa que trabalha há mais de 20 anos para o setor cultural, sobretudo na área dos serviços educativos e de mediação cultural.

Signo Falante – Os vários caminhos da banda desenhada

Este vai ser o derradeiro momento para estarem em contacto com o Utku e o Nicola, os artistas da exposição “Signo Falante”. Finalmente, preparamos para a escola o seguinte programa:

2ª feira dia 6 de Março

11h00 / 11h45 – visita guiada pelos artistas à exposição (perguntas e respostas sobre os trabalhos em ING e PT) (ponto de encontro junto da exposição)

12h00 / 13h30 – auditório / Sala 312 – conversa com os artistas moderada por Pedro Moura (ponto de encontro auditório)

15h00 / 15h45 – visita guiada pelos artistas à exposição (perguntas e respostas sobre os trabalhos em ING e PT) (ponto de encontro junto da exposição)

BIO´s

Pedro Vieira de Moura é de Lisboa. É professor na Escola Superior Artística do Porto, extensão de Guimarães nos cursos de Licenciatura em Banda Desenhada/Ilustração e Grafismo Multimédia e de Mestrado em Ilustração e Animação Digital (com as Unidades Curriculares de História e Abordagem da Banda Desenhada e Ilustração, Panorama Atual da Banda Desenhada e Ilustração em Portugal, Ilustração Contemporânea, Argumento e Estruturas Narrativas); no C.E.T. de Ilustração Gráfica da Escola Superior de Artes e Design (IPL), nas Caldas da Rainha (com as Unidades de História Aplicada das Técnicas da Ilustração, Métodos de Narrativa Gráfica e Argumento); no Centro de Investigação e de Estudos Arte e Multimédia, ministrado na FBAUL, com o Curso Livre de História da Ilustração e de Banda Desenhada; e no Ar.Co (em Argumento e matérias teóricas). Relacionado com estas áreas, já fez traduções, comissariou exposições, apoiou edições, etc. É ainda editor da Montesinos, editora independente que inclui trabalhos de banda desenhada e ilustração. Tem uma contínua atividade como crítico académico no blog lerbd.

Nicola Lonzi Born in Italy, Florence (1978).

After studying philosophy and computer
science at the Italian university, I lived abroad in Paris, Berlin and
Lisbon, and began to devote myself to drawing and comics.
During the years I did various exhibitions, published for online
magazines and participated in many initiatives of the art scene
(collective works, illustrations for short films, exhibitions, life
drawing and comics marathons).
In recent years my work has focused mainly on chinese ink research,
live drawings and comics.

LINKS:

https://www.instagram.com/nicola_lonzi/
https://www.instagram.com/lisboncomicscollective/

Utku Yavasca  Born in Turkey, Canakkale (1990).

I was always involved with art because of his parents being painters. I have been interested in comics, cartoons and animation since I was little, and my childhood was spent copying illustrations from books I owned or drawing my own stories.
After graduating from the Fine Arts High School, I entered Anadolu University, Department of Cartoon Animation with a degree. During my student life, I had the opportunity to participate in different festivals and competitions and won various awards. One of these awards allowed me to study at the New York Film Academy in 2011. Then, after studying graphic arts for 1 year at the Krakow Fine Arts Academy, I did an internship in the game industry in Hamburg.
Since 2014, I have had the opportunity to work in different projects in the comics, illustration and animation industry. I moved to Portugal from Turkey in 2021 where I established my art residency at Largo Residencies.



Acessibilidade a museus para pessoas cegas e de baixa visão.

A Locus Acesso aborda as questões de acessibilidade como a solução para
promover o conforto e a participação de todos, nos espaços de cultura. 

6ªfeira | Sala 312

1ª sessão – 10:30 h 
2ª sessão – 14:30 h
3ª sessão – 16:15 h

Lama e Alvorada é um filme coletivo, fruto de uma caminhada por uma antiga lavra a céu aberto. A câmara circulou de mão em mão debaixo de um sol abrasador, guiada por olhares espontâneos mas atentos às relações entre espécies, sob o signo da hospitalidade de um guardião do rio.

É um filme-poema e em processo que iremos partilhar, em película 16mm, sem correção de cor, com o som separado da imagem e ainda sem mistura. Breve e analógico.

Lama e Alvorada, o filme (16 mm), foi precedido por Lama e Alvorada, a prática pedagógica: meses de aprendizagem mútua, a ver, sentir e pensar com cinema experimental, político, e ecológico; a tecer cartas a partir de jornais de informação crítica, leituras em voz alta, conversas e caminhadas sensoriais ao longo do rio Tejo; visitas a hortas urbanas e a jardins, a cinemas e a galerias de Lisboa. Micro gestos para reencenar as nossas visões do mundo.

Tratou-se de uma experiência pedagógica indisciplinada entre Sílvia das Fadas, Rafaela Gonçalves, Madalena Gouveia, Madalena Martinez e Miriam Pedrozo, acompanhada por Helena Tavares e Catarina Nascimento das Galerias Municipais de Lisboa, e pelo professor Hélder Castro da Escola Artística António Arroio.

No próximo Ponto de Açúcar – Ciclo de conversas e debates na António Arroio, recebemos André Almeida e Sousa, artista plástico, natural de São Miguel mas residente em Lisboa, onde vive e trabalha. O seu trabalho tem sido desenvolvido através da (re)construção de pinturas, desenhos e objetos sob formas, composições e relações assentes na diversidade. No seu trabalho recente, podemos encontrar desenhos que têm tomado a forma de painéis modulares em termos de dimensão, detalhe e minúcia e que transitam entre a opacidade de diferentes planos, resultantes de uma visão introspetiva e codificada. Este encontro marca o retomar do projeto Entremuros – http://entremuros.weebly.com/, pois prevê-se uma intervenção colaborativa entre o artista e os participantes da sessão, no muro da nossa escola.

A ARTE ROUBADA PELOS NAZIS

Na próxima quarta-feira dia 18 de novembro às 15 horas terá lugar o primeiro Ponto de Açúcar online. O convite para estarem presentes estende-se a toda a comunidade escolar, para conversar com a Dra. Inês Fialho Brandão sobre “A Arte Roubada pelos Nazis”.

Entre 1933 e 1945, o regime Nazi saqueou, confiscou e roubou milhões de obras de arte pertencentes a museus, instituições e famílias judaicas. Algumas dessas obras de arte encontram-se hoje em grandes museus internacionais. Porque foram roubadas estas obras? Onde estão hoje? Quem são os seus proprietários?

Inês Fialho Brandão é coordenadora do Espaço Memória dos Exílios. É licenciada em História e História de Arte (Universidade de Edimburgo), Mestre em Estudos Islâmicos e Museologia (Universidade de Nova Iorque), e doutoranda em História (Universidade Nacional da Irlanda).

No Ponto de Açúcar – Ciclo de conversas e debates na António Arroio, recebemos Tiago Pereira, que é Diretor Artístico da Música Portuguesa a Gostar Dela Própria (MPAGDP). Trata-se de uma associação sem fins lucrativos que tem como fim a promoção e divulgação da música e arte contemporâneas. Para este efeito, faz gravações de registos de tradição oral e memória coletiva em todo o território nacional.
Adicionalmente organiza formações de música tradicional e arte popular, concertos e eventos culturais.

Espreitem o projeto no website: https://amusicaportuguesaagostardelapropria.org/

No dia 10 de maio, realizou-se uma conversa entre alunos, o realizador Basil da Cunha e a programadora Ana Isabel Strindberg, ação esta promovida em contexto interdisciplinar entre Gestão das Artes e Imagem e Som A, no âmbito do protocolo existente entre a Escola Artística António Arroio e o Cineclube IndieLisboa.
A sessão foi precedida pela exibição do filme “O Fim do Mundo”, que muito sensibilizou os alunos.

Basil Da Cunha realizou e produziu pessoalmente várias curtas- -metragens antes de entrar para a Thera Production em 2008, onde realizou A Côté (Festival de Locarno e Grande Prémio do Festival de Vila do Conde). Em 2009, instala-se na Reboleira, perto de Lisboa, onde realiza entre 2011 e 2012, Nuvem e Os Vivos Também Choram, ambos seleccionados para a Quinzena de Realizadores do Festival de Cannes. Em 2012, termina a formação em cinema na HEAD [Escola Superior de Arte e Design] de Genebra com a sua primeira longa-metragem Até Ver a Luz, igualmente seleccionada para a Quinzena de Realizadores. Basil Da Cunha dá aulas na HEAD, em Genebra, desde 2013. Para a cadeira de Montagem, roda e produz uma série na Reboleira, e Nuvem Negra (Bienal de Arte Contemporânea de Genebra, 2014). Em 2017, assina a sua segunda longa-metragem, O Fim do Mundo, seleccionada para a competição do Festival de Locarno em 2019.


https://alambique.pt/filme/o-fim-do-mundo

 

Akacorleone é Pedro Campiche (n. 1985), um artista visual de ascendência portuguesa e suíça que começou como writer de graffiti em Lisboa. Desenhador compulsivo, obcecado desde novo com tudo o que é gráfico e visual, estudou na António Arroio e formou-se em Design e Comunicação Visual em 2007.
No campo das artes visuais, é conhecido pela sua destreza no uso de cores, tipografia, personagens e formas refinadas que combina para obter composições atraentes, imbuídas de originalidade e humor generalizado.
Participa em exposições individuais e coletivas desde 2010.

Mais em akacorleone.com

 
No âmbito do protocolo existente com o Cineclube IndieLisboa, vamos receber os realizadores Duarte Coimbra (ex-aluno da nossa escola) e David Pinheiro Vicente. 
Acontece nesta 6ªfeira dia 7 de fevereiro, na sala 312, às 14h30 e depois da projeção das curtas-metragens,  “Amor, Avenidas Novas” e “Onde o Verão Vai”. 
 
A entrada é livre.
 
Para mais informações sobre os filmes e realizadores, pf consultem: